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Laboratorio Ambiental no quintal do Goethe-Institut São Paulo

Concebido como um laboratório ambiental permanente, Zona da Mata inicia seu processo no começo de 2016 encubado por Lanchonete.org (plataforma cultural urbana com o foco em como as pessoas vivem, trabalham, compartilham e sobrevivem na cidade contemporânea) em parceria com Ateliê Mata Adentro (Rodrigo Bueno e Carol Ramos). Construído através de dinâmicas processuais e participativas, o projeto têm como objetivo engajar a comunidade local e periférica ao fazer uma ponte com o quintal do Goethe-Institut. Durante o ano serão abordadas as dimensões artísticas de interação com a natureza no espaço urbano por meio de encontros voltados para a memória da Mata Atlântica que existiu em São Paulo, a regeneração do espaço e o pensamento sistêmico proposto pela permacultura.

Dentre diversas inspirações e frentes de trabalho do projeto, estão coletivos e artistas que já atuam nos centros urbanos discutindo ocupação de espaços públicos com produções simbólicas e referências anteriores, como o artista Joseph Beuys, a arquiteta Lina Bo Bardi e o escritor Mario de Andrade, que sob óticas particulares pensaram a cultura como forma política e questionaram modelos pré-estabelecidos de educação, concepção espacial, linguagem e convívio.

Convidamos todos e todas a engajarem-se conosco neste processo!

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    #ParqueAugusta

    Lambe-Memes foi uma oficina que, a partir da análise e produção de memes sobre o #ParqueAugusta, criados pelo trabalho rotativo de design gráfico dos ativistas e disseminado pelo Facebook e outras mídias sociais.

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    Recomendamos banho de ervas

    O MEXA nasce como movimento e encontro da diversidade da população vulnerável e em situação de rua, como forma de pensar a diversidade e questionar os lugares de vulnerabilidade por meio do encontro entre pessoas.

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    Subversivamente abundante

    A forma com que a Como Como elabora o menu materializa alguns pilares do Zona da Mata e que dialogam diretamente com a sustentabilidade.

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    Cidades estéreis

    O uso ostensivo do concreto, os mares de prédios e a morte do horizonte. O discurso das incorporadoras, que abusam do multiculturalismo e da tolerância como marketing na hora de vender um apartamento que promove a exclusão da paisagem humana original como real contrapartida.

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    Coopamare resiste!

    Em 1984 um grupo de catadores que circulavam pelo bairro do Glicério se uniu com apoio da Organização Auxílio Fraterno para poder ter melhores condições de trabalho. Cinco anos depois conseguiram um espaço sob o viaduto Paulo VI, onde a Coopamare se instalou e resiste até hoje.

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    O mato e o rio

    O desmatamento e a ocupação irregular de áreas de manancial contribuíram para agravar a seca histórica enfrentada por São Paulo há dois anos atrás, quando foi registrada apenas 21,5% de vegetação nativa na bacia hidrográfica e no conjunto de seis represas que formam o Sistema Cantareira.

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    Sobre Encontros e Tecnoxamanismos

    Há dois anos subimos no Ônibus Hacker e três dias depois chegamos no Itapeco, Instituto de Tecnologia Alternativa, Permacultura, e Ecologia onde aconteceu o I Festival Internacional de Tecnoxamanismo, em Arraial d'Ajuda (BA).

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    Uma pitada do nhadereko

    Jera é uma das líderes mais atuantes do povo Guarani Mbya do território Tenondé Porã, que abriga cerca de 1000 famílias em seis aldeias em Parelheiros, no extremo sul de São Paulo. Sua presença no Zona da Mata deu aos juruas (brancos) presentes um gostinho do nhadereko, o modo de vida tradicional guarani.

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