Publicação
Artigos na íntegra de textos que foram originalmente publicados nas duas edições de zines Zona da Mata.
#ParqueAugusta
Lambe-Memes foi uma oficina que, a partir da análise e produção de memes sobre o #ParqueAugusta, criados pelo trabalho rotativo de design gráfico dos ativistas e disseminado pelo Facebook e outras mídias sociais.
Recomendamos banho de ervas
O MEXA nasce como movimento e encontro da diversidade da população vulnerável e em situação de rua, como forma de pensar a diversidade e questionar os lugares de vulnerabilidade por meio do encontro entre pessoas.
Subversivamente abundante
A forma com que a Como Como elabora o menu materializa alguns pilares do Zona da Mata e que dialogam diretamente com a sustentabilidade.
Cidades estéreis
O uso ostensivo do concreto, os mares de prédios e a morte do horizonte. O discurso das incorporadoras, que abusam do multiculturalismo e da tolerância como marketing na hora de vender um apartamento que promove a exclusão da paisagem humana original como real contrapartida.
Coopamare resiste!
Em 1984 um grupo de catadores que circulavam pelo bairro do Glicério se uniu com apoio da Organização Auxílio Fraterno para poder ter melhores condições de trabalho. Cinco anos depois conseguiram um espaço sob o viaduto Paulo VI, onde a Coopamare se instalou e resiste até hoje.
O mato e o rio
O desmatamento e a ocupação irregular de áreas de manancial contribuíram para agravar a seca histórica enfrentada por São Paulo há dois anos atrás, quando foi registrada apenas 21,5% de vegetação nativa na bacia hidrográfica e no conjunto de seis represas que formam o Sistema Cantareira.
Sobre Encontros e Tecnoxamanismos
Há dois anos subimos no Ônibus Hacker e três dias depois chegamos no Itapeco, Instituto de Tecnologia Alternativa, Permacultura, e Ecologia onde aconteceu o I Festival Internacional de Tecnoxamanismo, em Arraial d'Ajuda (BA).
Uma pitada do nhadereko
Jera é uma das líderes mais atuantes do povo Guarani Mbya do território Tenondé Porã, que abriga cerca de 1000 famílias em seis aldeias em Parelheiros, no extremo sul de São Paulo. Sua presença no Zona da Mata deu aos juruas (brancos) presentes um gostinho do nhadereko, o modo de vida tradicional guarani.
Laboratório Jardinalidades
Durante a conexão com o Zona da Mata no Quintal do Goethe foram compartilhados pesquisas, reflexões e processos criativos de Faetusa Tezelli e Gabriela Leirias à respeito da jardinagem como prática artística e criação de territorialidades. O Laboratório envolveu 3 etapas: cartografia, experimentos sensoriais e investigações individuais.
Permacultura e arte contemporânea são conceitos modernos
Entrevista com Louis Baguenault realizada por Antonio Sobral em Maio de 2016, num skype entre São Paulo e Paris. Além de trabalhar com agro-ecologia, Louis e Antonio também são artistas. Louis participou da terceira edição do Programa de residencias São João, organizada em 2013 por Flora Rebolo, Ruli Moretti, Daniel Jablonski e Antonio Sobral na fazenda São João em São José do Vale do Rio Preto, RJ.
Acender as luzes, criar realidades
Quais são os recursos naturais que mantem o jardim do Goethe vivo? O que está em desequilíbrio? Como planejamos o acesso à água? Esta seria a forma mais cartesiana de descrever a atividade “Leitura da Paisagem”, que inaugurou a programação do Zona da Mata no Goethe-Institut São Paulo. Mas quando a pessoa que vai conduzir este diagnóstico é o permacultor Peter Webb, carece de um parágrafo mais generoso.
Organismo vivo
Oficina Tomás Lotufo. Quando alguém entra em contato com os fundamentos da Permacultura, é comum que se interesse por novas práticas para a vida cotidiana. Do cultivo do próprio alimento, evitando embalagens, idas ao mercado e consumo de agrotóxicos, passando pela compostagem de resíduos e produção de adubo ou mesmo a criação de sistemas para gerar eletricidade e não pagar mais a conta de luz.